"Era uma vez um cão chamado Gastão,
Que morava com cinco
Animais de estimação."
E continua...
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Creches e jardins-de-infância caros e sem vagas
A maioria dos pais estão insatisfeitos com a oferta de creches e jardins-de-infância na sua área de residência, revela o nosso inquérito a 2900 pais. O Algarve é a zona com piores resultados.
Cerca de 2 em 5 famílias com crianças em creches garante que este encargo é uma parcela importante nas finanças. Por criança, gastam um valor de referência mensal de € 150 numa creche e € 110 num jardim-de-infância. Mas o custo chega a ultrapassar, em Lisboa, os € 300 mensais. Em 80% dos casos, os pais inscrevem os filhos antes de começarem a frequentar a instituição, em média, 5 meses antes.
Metade das mães inquiridas ficou 5 meses em casa com o bebé, com salário reduzido. No regresso ao trabalho, 20% enfrentaram problemas: 9% sentiram hostilidade do chefe ou colegas, enquanto 7% não usufruíram das horas de amamentação a que têm direito.
Mais de 30% das crianças permanecem mais de 9 horas na creche, o que é sinónimo de mais tempo em frente do ecrã. Nas creches, mais de 70% vê televisão e tal acontece quase todos os dias para mais de metade. Nos jardins-de-infância, a esmagadora maioria (90%) vê televisão e, segundo os pais, esta rotina é quase diária para 43 por cento.
A DECO reivindica que as creches e jardins-de-infância, públicos ou privados, devem estar sob a alçada do Ministério da Educação. As creches, à semelhança de outros países europeus, como Espanha, Dinamarca, Finlândia e Suécia, devem deixar de ser encaradas apenas como um serviço social. Segundo dados de 2008 do Ministério do Trabalho e Segurança Social, a cobertura de creches e amas era de 30% e a dos jardins-de-infância, de 77 por cento. Esperamos que a promessa do Governo em aumentar a cobertura nacional não se fique pelas boas intenções. Além do bem-estar das crianças, está em causa o desenvolvimento do País.
in http://www.deco.pt/
Cerca de 2 em 5 famílias com crianças em creches garante que este encargo é uma parcela importante nas finanças. Por criança, gastam um valor de referência mensal de € 150 numa creche e € 110 num jardim-de-infância. Mas o custo chega a ultrapassar, em Lisboa, os € 300 mensais. Em 80% dos casos, os pais inscrevem os filhos antes de começarem a frequentar a instituição, em média, 5 meses antes.
Metade das mães inquiridas ficou 5 meses em casa com o bebé, com salário reduzido. No regresso ao trabalho, 20% enfrentaram problemas: 9% sentiram hostilidade do chefe ou colegas, enquanto 7% não usufruíram das horas de amamentação a que têm direito.
Mais de 30% das crianças permanecem mais de 9 horas na creche, o que é sinónimo de mais tempo em frente do ecrã. Nas creches, mais de 70% vê televisão e tal acontece quase todos os dias para mais de metade. Nos jardins-de-infância, a esmagadora maioria (90%) vê televisão e, segundo os pais, esta rotina é quase diária para 43 por cento.
A DECO reivindica que as creches e jardins-de-infância, públicos ou privados, devem estar sob a alçada do Ministério da Educação. As creches, à semelhança de outros países europeus, como Espanha, Dinamarca, Finlândia e Suécia, devem deixar de ser encaradas apenas como um serviço social. Segundo dados de 2008 do Ministério do Trabalho e Segurança Social, a cobertura de creches e amas era de 30% e a dos jardins-de-infância, de 77 por cento. Esperamos que a promessa do Governo em aumentar a cobertura nacional não se fique pelas boas intenções. Além do bem-estar das crianças, está em causa o desenvolvimento do País.
in http://www.deco.pt/
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
O blogue é meu
Estou farta de ser boazinha. Hoje vou ser má:
ESTOU FARTA DE GENTE BURRA!
Há uma espécie de incapacidade relativamente comum para interpretar aquilo que está escrito. Eu sei que o nosso país sofre de iliteracia grave, isto é, as pessoas sabem juntar letras e formar palavras mas não percebem o sentido do que está escrito. Depois, aliam a essa falta de capacidade de leitura a uma má vontade crónica fruto, acho eu, de serem más pessoas, desconfiadas, auto-vitimadas, auto-comiseradas. Finalmente, não conseguem discordar das opiniões dos outros sem serem mal-educadas. Saber ouvir, saber ler, dava muito jeito quando queremos discordar, perguntar ou apenas pôr em causa. Quando não se percebe pergunta-se ou avisa-se. Podem dizer-me “olha, não percebi o que escreveste, podes escrever de outra maneira?” Eu prometo que explico! Eu sei que nem sempre os meus textos são claros e peço desculpa por isso.
Tudo isto para dizer que o comentário do anónimo ao meu texto Depósito de crianças, me irrita por duas razões, a saber:
1º Está mal escrito! Uma oração precisa de um sujeito, um predicado e, na maioria dos casos, um complemento! Um advérbio de modo não precisa de acento! O acento da preposição é sempre grave!
2º Porque é fruto de muita má vontade. Só muita má vontade consegue assumir que o meu texto e o meu blogue é de crítica às famílias e não às instituições. Só muita má vontade pode ler naquilo que escrevo uma autoria socialmente favorecida. Se o anónimo o lê assim e não tem má vontade, é porque é burro!
Posto isto devo acrescentar:
1. Quem viu o Conta-me como foi fica a saber como foi a minha infância. Há poucas diferenças entre a minha casa e a casa dos Lopes.
2. Sou inteligente e informada, porque me esforço para isso. Sou crítica porque me interesso não só por mim mas pelo futuro da comunidade da qual faço parte.
3. Sou magra e linda – rói-te de inveja - e não faço dieta! Passo a ferro, ando a pé e aspiro e é esse o meu ginásio.
4. Prefiro comprar livros a ter uma empregada mas garanto que assim que puder contrato uma.
É por isto que:
ESTOU FARTA DE GENTE COM CELULITE NA CABEÇA!
ESTOU FARTA DE GENTE BURRA!
E por isso acabou-se! Vou escrever para a gaveta!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
vou engravidar!
A sério! Quero muito ter 200 euros numa conta num banco!
E vou chamar Sócrates ao menino em homenagem ao padrinho...
E vou chamar Sócrates ao menino em homenagem ao padrinho...
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