Não contes a história macabra do que aconteceu à filha da porteira da tia da vizinha. Provavelmente, nem foi bem assim.
Não fales de números por alto, nem do que ouviste dizer. Vai pesquisar nos documentos oficiais da Organização Mundial da Saúde, da Unicef, da União Europeia, do Ministério da Saúde.
Conta a tua história como ela aconteceu, sem floreados nem exageros.
Parir dói. Demora. Transpira. Suja. Mas também é bonito e na maioria das vezes corre bem.
É por isso que estamos cá hoje.
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