Roger Shank deu na última edição da Sábado uma entrevista sobre a escola. É radical. Diz que as crianças devem aprender o que lhes apetece, chama coisa estúpida à matemática, diz que o Estado devia ter pouco a ver com os programas educativos de forma a não influenciar as mentes dos pequenos com histórias como o patriotismo.
Especialista em inteligência artificial, psicologia e computação diz ainda coisas mais terrenas, exequíveis e aplicáveis. A saber:
- o grupo ideal de aprendizagem no ensino básico deve ser composto por 12 crianças.
- não é adequado às crianças um modelo de ensino que as obriga a estar fechadas numa sala tantas horas.
Ler a entrevista na íntegra
aqui.
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